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Expedição Machu Picchu 2010 11 de Novembro à 06 de Dezembro de 2010 - Peru |
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Liberdade Vigiada ultrapassando fronteiras mais uma vez !
Pegue seu capacete e venha de carona escutando “Shine on you crazy Diamond”, Pink Floyd, vamos para Expedição Machu Picchu 2010 !
Foram
20 dias de muitas estradas, em mais de
Altitudes de até
em um mesmo dia tudo isso
com paisagens incríveis...aventure-se !
Integrantes da Expedição
Planejamento
A Expedição Machu Picchu iniciou em julho de 2010, quando começamos nossas reuniões semanais de planejamento da viajem.
Nessas reuniões pegávamos relatos de quem já havia viajado para o Peru de moto ou carro, informações da internet, notícias publicadas em revistas de moto e jornais, todo o acervo foi estudado e formatamos nossa rota e demais itens imprescindíveis para o sucesso da expedição, quilometragem rodada por dia, documentos necessários, equipamentos, roupas térmicas, etc.
Largada
Nosso grupo estava formado por 6 motociclistas e teve dois blocos de largada, o primeiro dia 10.11.10. Rogério Salomoni, Antonio Querotti e Guilherme Cardoso, resolveram sair antes e rodar o primeiro dia até Uruguaiana.
O segundo grupo formado por Luciano Guedes, Éder Meira e Ricardo Güntzel (Cadinho), saíram as 4:30 a.m, de 11.11.10.
Todos nos encontramos na Aduana de Paso de Los Libres, onde rumamos para Corrientes-AR. Nesse dia, para nossa surpresa, na madrugada em Cachoeira do Sul fez 7 graus.
Ao longo do trajeto nas longas retas das estradas argentinas, pegamos calor de 34 graus.
Único incidente do trajeto do primeiro dia em terras estrangeiras, foi uma pomba que acertou o capacete do Rogério danificando-o e deixando ele um pouco zonzo, mas tudo bem...com ele...já a Pomba lamentamos informar que não sobreviveu.
Chegamos ainda a tarde no Corrientes Plaza Hotel, em tempo para um bom banho de piscina e umas Budweisers geladas para tirar os
Vencidos 1.004Km
2º dia – Corrientes/AR até Salta/AR
Saímos cedo, pois pegaríamos muito calor e estradas não muito seguras, devido aos vários cabritos na região do Chaco. Chegamos bem em Salta, muitas paradas para tomar água, que levávamos em pequenas garrafas térmicas, foi bem útil.
Nesse
dia tivemos duas “mordidas” de
adiante, outra barreira na estrada, nessa pediram uma “contribución a la policía”, demos 12 pesos e fomos liberados...
Vencidos
mais
3º e 4º dias – Salta/AR Antes das 7:00 a.m, já estávamos na estação do Tren a Las Nubes, passeio pela Cordilheira Argentina.
Um
passeio de trem que chega a
Passando por 29 pontes, 21 túneis e dois famosos zigzags.
O Guilherme e o Querotti voltaram de trem e o restante se aventurou descer na estação de Sto Antonio de Los Cobres e conseguir um carro para chegar mais cedo em Salta, e conseguimos...mas foi uma aventura, o motora era completamente louco, andava com o carro sem nenhuma suspensão em alta velocidade numa estrada de chão batido, pisamos várias vezes juntos no freio, hehehe...
A noite fomos na famosa Av. Balcarce, conhecida pelos muitos bares com musica ao vivo, boates e bons restaurantes.
No dia seguinte fizemos mais uma boa programação, andamos no Complexo Teleférico de Salta.
Subimos de bondinho o Mirante do Serro uma vista linda da cidade de quase 500 mil habitantes, situada ao norte da Argentina.
Destaque
para o Daniel, o dono da Pousada
Casa de
conosco,
deixamos uma camiseta do motogrupo de lembrança para ele.
5º dia – Salta/AR à San Pedro do Atacama/CHile
5:00 a.m, o sol ainda não havia nascido e já estávamos na estrada pois era dia de pegar duas Aduanas.
Em Susques/AR, paramos para colocar as capas, uma chuva bem fina nos acompanhou por algumas horas, e uma forte neblina fez com que andássemos a 30Km/h, nas várias curvas fechadas, digo, fechadíssimas de Susques, o pisca alerta foi necessário, visibilidade muito pouca.
Quando atingimos a altitude de 4.170m, a chuva e a neblina ficaram para traz, céu azul e frio de 13ºC.
Paramos numa Pousada em Susques para tomar uma sopa de Jama (Lhama) e outros pratos típicos bem saborosos.
Em Paso de Jama, abastecemos as motos ao lado da Aduana, num posto novo da rede YPF de Nafta, como chamam a gasolina
(
Nesse posto ocorreu um fato engraçado: No banheiro alguém disse uma bobagem e todos enquanto se vestiam começaram a rir, mas o efeito da altitude já pegava e todos ficaram sem forças e rindo disso então até nos acalmarmos ficamos sentados no chão.
Após uma hora de trâmites de Aduana rumamos para San Pedro do Atacama muitas paradas para fotos no caminho paramos no Salar do Atacama.
Fantástico, superfície formada por sal puro e compacto, onde um dia foi mar.
Paramos também perto do Vulcão Licancabur imponente e gigantesco.
E em retas com muita lhama selvagem ao lado das estradas um visual perdido no tempo, sem vegetação alguma e ao mesmo tempo bonito pela solidão que o criador colocou naquele lugar.
Chegamos
bem
os parceiros Querotti, Rogério e Éder eram visivelmente os mais afetados.
Mas
na descida abrupta de 4.800m para
houve uma boa recuperação sem falar que se saímos do frio (8ºC) para o calor (28ºC) em menos de
Rodamos
6º - 7º dias – San Pedro Atacama/CH
No dia anterior contratamos o passeio para o Tatio, conhecer os Geisers. Foram o Eder, Rogério, Querotti e Guilherme.
Eu (Luciano) e o Cadinho já conhecíamos, então fomos para o altiplano, conhecer as Lagunas Salinas e Ojos del Deserto.
Os Geisers são fantásticos, são nascentes termais que expelem vapor a alta temperatura que ao contato do frio externo formam altas colunas de vapor.
O Tatio é o terceiro local do mundo de mais quantidades de geisers ativos (mais
de 80) e ficam a uma altitude de
Nesse local há uma piscina natural com água quente, o amigo Éder se aventurou pois a temperatura externa era de "-12 ºC", isso mesmo menos doze !
Enquanto isso eu (Luciano) e o Cadinho conhecíamos a zona do altiplano do Atacama.
Eu tomei banho na Laguna Cejar (esmeralda na lingua atacamenha). Devido ao verde da água, com grande concentração de sal, ao ponto de se flutuar.
Mergulhei e logo emergi naturalmente, sensação muito estranha mas legal sai logo da água devia estar uns 5ºC de tão fria a água.
A
tardinha o pessoal completou o tour
Local conhecido por ter a superfícia mais parecida com a da Lua onde a NASA testa seus equipamentos.
Por ser uma região de formações rochosas, sem vegetação, essas formações mudam de tonalidade de cores com o por do sol, um efeito muito lindo.
8º dia – San Pedro do Atacama/CH até Iquique/CH
Saímos novamente cedo, 6:00 a.m, tínhamos como meta ir até Tocopilla/CH, cidade litorânea.
Porém chegamos às 13:30, almoçamos no local, e decidimos tocar até Iquique.
De
Tocopilla até Iquique são
De um lado o mar e do outro colunas gigantescas de montanhas totalmente sem vegetação. A estrada sinuosa é perfeira, uma das melhores rodagens que fizemos junto com a brisa do mar.
Ao chegar em Iquique o visual da cidade é fantástico, incrível.
Logo localizamos um Hotel, Magic Beach, com vista para o mar e com piscina.
Terminamos o dia na piscina e... cervezas !
Após fizemos uma visita a zona franca, Mall Zofri, eletrônicos muito baratos.
Rodamos tranqüilos 540Km nesse dia.
9º dia – Iquique/CH – Tacna/Peru
Duas Aduanas nos aguardavam, saída do Chile e entrada no Peru. Essa
segundo informações (que confirmamos depois) levaria de
De
Iquique a Arica/CH, são
Em Arica chegamos num posto e tivemos um susto, o Guilherme resvalou no piso do posto e teve uma pequena queda. Uns arranhões apenas, mas tudo certo.
Na Aduana de Tacna, durante o carimba aqui, ali, volta pra lá, vem pra cá, fomos abordados pelo motociclista Cristian chileno que ia para Tacna, fez questão de rodar até lá conosco e nos levar no Hotel Tacna.
Na entrada da cidade entramos num desfile sem querer, mas foi bem engraçado pois encostei no carro de som e anunciei nossa presença no desfile, então durante o trecho o carro anunciava boas vindas aos motociclistas “brasilenhos”.
A noite conhecemos um pouco a cidade. Mais
10º dia – Tacna/PE até Puno/PE
Havíamos combinado antes de ir pelas cidades de Moquegua, Mazocruz, Desaguadero, porém vários nos disseram para ir por Arequipa, estrada “muy mejor”.
Era
boa mas muita altitude (até
sono e acordou com as buzinadas de um caminhão que vinha no sentido contrário, por sorte acordou a tempo mas logo em seguida todos paramos num mirante, exaustos e abalados pelo Sarotii, mal da montanha.
Nos concentramos, oramos pedindo forças para tocada, ainda faltava muito, continuamos, anoiteceu.
Chegamos em Juliaca a noite, uma cidade para ser esquecida...carros, motos, mototáxis todos buzinando junto, parecia que estávamos na índia.
Gente por todos os lados, quase nos perdemos em meio aquele verdadeiro vuco-vuco ! Não
tínhamos escolha, era rodar mais
Conseguimos sair do rebuliço e fomos abastecer. Para completar o drama do dia, o Querotti na saída do posto numa rodovia movimentada pegou um desnível no asfalto e tombou, a sorte que nesse momento parou misteriosamente o movimento, dando tempo para socorrê-lo. Mais sorte, apenas arranhões na moto e um pisca que foi consertado na hora.
Chegamos a noite em Puno, nos perdemos do Guilherme e do Querotti, mas o nextel funcionava lá. O
Cadinho se comunicou com eles e logo nos encontramos no Hotel Casa Andina, a
beira do lago Titicaca, a
O dia finalmente terminou, jantamos no restaurante do hotel e após morremos, digo, dormimos...
Vencidos
duros
11º dia – Puno/PE
Amanhecer tranqüilo, 23ºC, sol e céu azul, com vista para o majestoso Lago Titicaca. Esse
com
de profundidade, 60% dele fica no lado Peruano o restante na Bolívia.
Esse nome, Titicaca é de origem Inca, significa Jaguar, pois visto de cima de avião ou foto por satélite, tem o formato de um Jaguar atacando uma presa, o misterioso é que na época não havia nada que sobrevoasse tão alto...
Alugamos um barco que nos levou nas ilhas flutuantes, conhecemos uma delas, a Los Uros.
Paramos numa ilha com 6 famílias. Nos mostraram como é feito a ilha, as casas e os barcos tudo de Totóra uma espécie de junco que serve também de alimento.
A renda dessas famílias é a pesca, turismo e artesanato.
Almoçamos uma truta frita num restaurante flutuante e uma sopinha de gosto duvidoso...com peixe cru no meio.
O Cadinho gostou tanto que jogou pela janela a dele, hahaha.
Após voltamos para o hotel e fomos conhecer o centro da cidade de Puno.
Que é bem interiorana mas agradável, com bons restaurantes e
artesanatos muito
Após a bela janta no restaurante EKÉKOS, o qual fomos muito bem atendidos pela dona, voltamos de mototáxi esses riquixás motorizados. Mais uma experiência interessante, até apostamos uma corrida, fomos em duplas, em 3 riquixás.
Nos divertimos mais ao ver a cara do pessoal chic do hotel quando nós chegamos!
12º dia – Puno/PE até Cusco/PE
9:00, as cidades estavam tranqüilas, tivemos que passar por Juliaca. Erramos o rodoanel e entramos novamente no rebuliço do trânsito local, dessa vez de dia e um pouco menos por ser domingo, mas isso causou um “stress” geral.
Ok, seguimos adiante, estradas boas e altitude, muito deserto, montanhas e mais montanhas.
Chegamos as 14:30h, paramos num restaurante, logo que estacionamos um rapaz chamado Juan, se identificou sendo mecânico de motos, tirou fotos das motos e marcamos com ele a troca de óleo de nossas máquinas.
Logo após o almoço, eu e o Guilherme pegamos um táxi para ver um hotel no centro de Cusco.
A tarde já estávamos instalados perto da Praça das Armas, local batizado pelos espanhóis, onde mataram e decapitaram o último Inca da resistência da invasão e domínio espanhos, o Túpac Amaru.
Saímos a tarde e a noite fomos jantar. Estava curioso para comer a iguaria local o Kuy, uma espécie de preá ou porquinho da índia. Levei comigo todos menos o Cadinho que preferiu pizza (que inveja !).
Ao chegar o bixo no prato parecia bom, mas na primeira mordida...abandonei o prato fiquei na salada e no Pisco Souer, bebida destilado de uva com limão.
Voltamos com fome para o hotel, com exceção do Rogério, que encarava tudo que vinha pela frente, hehehe.
Rodados
13º – Cusco/PE – O grande dia !
5:00, o tour que contratamos no dia anterior, passou no hotel para nos pegar e ir até a pequena cidade de Águas
Calientes a
Pegamos o trem que vai pelo vale do Urubamba (uru = rio). Um vale de vegetação muito forte.
A neblina ainda pairava no ar, umidade muito forte no local, a subida tranqüila nas encostas rochosas iam cada vez mais ficando bonitas.
Chegamos após 3 horas de trem na estação final. Pegamos outra Van, mais uma subida de 1 hora em estrada de chão bem estreita para um carro e meio, este foi até o ponto máximo, depois uma pequena trilha na mata e derrepente se abre o clarão, MACHU PICCHU está lá embaixo.
No alto de uma montanha como se fosse esculpida, uma pintura de Leonardo da Vinci, em que se pode interagir.
Fotografamos muito, nosso guia deu várias explicações sobre a Cidade Perdida dos Incas, as mais interessantes:
Machu Picchu foi descoberta em 1911 por um antropólogo norte-americano chamado: Hiram Bingham.
30% das construções que datam do século XV, estavam intactas o restante foi reconstruído.
Machu Picchu significa “Velha Montanha”, foi o local em que os espanhóis nunca encontraram os Incas.
Há 3 teorias para o abandono da mais importante cidade Inca:
A primeira é de que uma epidemia teria matado a todos.
A segunda foi o abandono por falta de recursos naturais no local.
E
a terceira e menos provável, um suicídio
A cidade era dividida em 2 áreas, zona agrícola e zona urbana onde haviam os templos sagrados, residências, etc.
Voltamos
para Cusco a tardinha, felizes e impressionados com o que vimos.
14º dia – Cusco/PE
Dia
livre para conhecer um pouco mais de Cusco,
que significa na linguagem Inca "Umbigo do Mundo".
Cusco tem aproximadamente 300.000 habitantes e mescla obras Incas com a dos espanhóis, que se apossaram de tudo, cultura, riquezas, etc.
15º dia – Cusco/PE à Tacna/PE Caminho de volta, 5:00 a.m, pegamos a dica local de uma estrada que nos mapas aparecia não ser
asfaltada e
estava toda pavimentada, apenas
Encaramos e nos demos bem.
Um estradão de primeira. Muitas curvas e um visual deslumbrante. Isso fez com que rendesse o dia.
Ficamos no mesmo hotel da ida.
Rota:
Cusco > Juliaca > Puno > Pichacani > Loripongo > Torata >
Samegua > Moquegua > Tacna
Rodamos:
16º dia – Tacna/PE - Iquique/CH Passagem tranqüila pelas Aduanas.
Chegamos cedo em Iquique. Descansamos um pouco curtimos um banho de mar, muito gelado.
E mais compras na zona franca Mall Zofri. Mais de 387Km
17º dia – Iquique/CH à San Pedro do Atacama/CH Chegamos
Ficamos no mesmo Hotel.
O Cadinho queria sair sozinho às 16:30 rumo a Salta. Tivemos que convencê-lo do contrário e muito a contragosto aceitou.
Acabou que ele decidiu fazer um churrasco, encontramos costela num açougue local, pão, budweisers, gelo no baú da moto do Querotti, som gaudério e já estava o Rio Grande do Sul instalado no meio do deserto !
Nesse dia um paulista, Renato, nos procurou estava sozinho de Harley Davidson e pediu para voltar conosco no outro dia, mudou sua rota para ter companhia.
Descobrimos, ao lubrificar as correntes das motos, que os pneus originais das motos do Luciano e do Guilherme não chegariam, teríamos que trocar em Salta/AR.
Rodados:
18º dia – San Pedro do Atacama/CH até Salta/AR Duas Aduanas
Mais fotos das belas paisagens do Atacama, e dando adeus as altitudes.
O Cadinho e o Guilherme largaram mais a frente, pois tinham que rodar devagar devido o pneu na lona do Guilherme.
Na ida pegamos uma rota errada para Salta, por “Cornija”, estrada que passava um carro e meio, cheia de curvas fechadas e vacas atravessando a pista, chovendo.
Ficamos no Daniel Rodados: 647Km
19º dia – Salta/AR
Encontramos os pneus para as motos e passeamos pela cidade.
O Cadinho e o Éder antes do meio-dia resolveram ir para Corrientes/Ar
O restante do grupo novamente pediu que ficasse, mas dessa vez não conseguimos segurá-lo, paciência...
Chegaram em Corrientes às 19:20 e nos ligaram avisando que estava tudo bem. Nesse dia o Luciano pasou mal com uma comida na janta.
A noite foi de vômito e insônia, nada bom para o dia seguinte que seria o mais puxado.
20º dia – Salta/AR – Uruguaiana/BR
Combinamos com o Cadinho e o Éder de nos aguardarem em Uruguaiana, iríamos
direto sem passar
Caminho conhecido, várias paradas. Em Corrientes o Luciano errou a Ruta 12. O Rogério foi pelo GPS dele e nos levou por uma rota que chegava em Uruguaiana porém mais longe.
Descoberto isso resolvemos voltar e fazer o trajeto que conhecíamos esse
erro rendeu
No
final do dia chegamos a noite, após
num
xis local, que abriu somente para nos servir.
21º dia – Uruguaiana/BR à Guaíba/BR
Dia bonito e temperatura agradável, 10:00 na estrada. Apenas
mais
Ao chegar em Alegrete o pneu traseiro novo do Luciano rasgou, a sorte que ele reduziu para passar num posto da PRF, senão tinha caído.
Andou mais de 3 horas com o patrulheiro nas lojas locais, não havia pneu novo na medida 180 para a sua moto, então passaram numa oficina onde a sorte mais uma vez se fez presente, conseguiu um pneu usado em bom estado.
Agradeço a atenção da Policia Rodoviária Federal, em especial o agente Germano que não poupou esforços para nos ajudar.
Com esse atraso, chegamos em Guaíba ás 22:00 horas, onde a turma do Moto Grupo Liberdade Vigiada e amigos nos aguardavam numa recepção festiva no Bar e Restaurante Caisinho.
Fim de aventura, agora querendo ouvir Aquarela do Brasil de Ary Barroso e comer um bom prato de arroz e feijão!
Em tempo...o Renato ficou dois dias em Guaíba, comeu um costelão com a turma fez revisão na moto e depois voltou para SP.
Percorridos: 8.500km
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